quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Casos problema - Aplicação lógica

Foto retirada do site http://olhares.aeiou.pt/


Lê os seguintes casos problema e descobre a solução ...


1º Caso

Enunciado:

Se o Paulo mentiu, então Pedro matou o João. Se a arma do crime era uma pistola, então o Paulo mentiu. Mas hoje sabe-se que, de facto, a arma do crime era uma pistola.

Conclusões:
a) Paulo mentiu.
b) Paulo não mentiu.
c) Pedro matou o João.
d) Pedro não matou o João.
e) Não se pode saber se foi Pedro que matou o João.


2º Caso

Enunciado:

Se a polícia segue uma pista errada, então os jornais anunciam falsas notícias. Se os jornais anunciam falsas notícias, então o assassínio não vive na cidade. Agora tem-se a certeza de que os jornais anunciam falsas notícias.

Conclusões:
a) O assassínio vive na cidade.
b) O assassínio não vive na cidade.
c) A polícia segue a pista errada.
d) A polícia não segue a pista errada.
e) Não se pode saber se a polícia segue a pista errada.


3º Caso

Enunciado:

Se o ladrão saiu pela porta, foi apanhado. Se o ladrão não saiu pela porta, não foi apanhado. Se o ladrão foi apanhado, está preso a aguardar julgamento. Sabe-se com absoluta certeza que o ladrão não está preso.


Conclusões:
a) O ladrão saiu pela porta.
b) O ladrão foi apanhado.
c) O ladrão não saiu pela porta.
d) O ladrão não foi apanhado.
e) O ladrão está preso a aguardar julgamento.


4º Caso

Enunciado:

Se o porteiro era cúmplice, então a porta do apartamento estava aberta ou o ladrão entrou pela cave. Se o roubo foi à meia-noite, então o porteiro era cúmplice. Pode-se provar que a porta do apartamento não estava aberta e que o ladrão não entrou pela cave.

Conclusões:
a) O porteiro não era cúmplice.
b) O porteiro era cúmplice.
c) O roubo foi à meia-noite.
d) O roubo não foi à meia-noite.
e) Não se pode saber se o roubo foi à meia-noite.


5º Caso

Enunciado:

De duas coisas, uma: ou o malfeitor veio de automóvel ou a testemunha se enganou. Se o malfeitor tinha um cúmplice, então veio de automóvel. Ou o malfeitor não tinha cúmplice e não tinha a chave do apartamento, ou o malfeitor tinha um cúmplice e tinha a chave do apartamento. Conseguiu provar-se que o malfeitor tinha a chave do apartamento.

Conclusões:
a) O malfeitor veio de automóvel.
b) O malfeitor não veio de automóvel.
c) A testemunha não se enganou.
d) A testemunha enganou-se.
e) Não se pode saber se a testemunha se enganou.


( Casos problemas retirados de vários manuais de Filosofia)

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