(Botero)
"Quando valoramos (valorizamos) um objecto em termos de beleza, formulamos um juízo estético. Julgamos de acordo como nos sentimos, de sentimentos de júbilo, de prazer, de desagrado ou repúdio. Porém, o significado de juízo estético tem flutuado ao longo dos tempos relacionando-se intimamente com o conceito de belo. Os mais marcantes momentos da concepção do belo são: a Antiguidade Clássica, a Modernidade, e Idade Contemporânea. Na antiguidade clássica o belo era algo em si, visto como meta a alcançar, pre-definido, "a priori", objectivo. Quanto mais se aproximasse do ideal estabelecido, mais belo seria. Na Modernidade, com Kant, o belo deixa de existir em si, como na Antiguidade Clássica, passando e existir para o nós, para o sujeito, o belo depende, então, do modo subjectivo de sermos afectados pelos objectos contemplados, dos nossos sentimentos, sendo por isso relativo a cada um, por isso, Kant defende também que todos somos capazes de formular juízos estéticos e de avaliar objectos como belos. Na Idade Contemporânea o juízo estético deixa de obedecer a qualquer dogma e passa a ser absolutamente relativo, deixa de respeitar qualquer critério objectivo e universal, passando a ser inteiramente pessoal variando consoante as capacidades de cada um." in Wikipédia
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