terça-feira, 6 de maio de 2008

Juízo estético

(Botero)




"Quando valoramos (valorizamos) um objecto em termos de beleza, formulamos um juízo estético. Julgamos de acordo como nos sentimos, de sentimentos de júbilo, de prazer, de desagrado ou repúdio. Porém, o significado de juízo estético tem flutuado ao longo dos tempos relacionando-se intimamente com o conceito de belo. Os mais marcantes momentos da concepção do belo são: a Antiguidade Clássica, a Modernidade, e Idade Contemporânea. Na antiguidade clássica o belo era algo em si, visto como meta a alcançar, pre-definido, "a priori", objectivo. Quanto mais se aproximasse do ideal estabelecido, mais belo seria. Na Modernidade, com Kant, o belo deixa de existir em si, como na Antiguidade Clássica, passando e existir para o nós, para o sujeito, o belo depende, então, do modo subjectivo de sermos afectados pelos objectos contemplados, dos nossos sentimentos, sendo por isso relativo a cada um, por isso, Kant defende também que todos somos capazes de formular juízos estéticos e de avaliar objectos como belos. Na Idade Contemporânea o juízo estético deixa de obedecer a qualquer dogma e passa a ser absolutamente relativo, deixa de respeitar qualquer critério objectivo e universal, passando a ser inteiramente pessoal variando consoante as capacidades de cada um." in Wikipédia

Sem comentários: